Éramos apenas eu e ele naquele recinto. Não havia espaço suficiente para nós dois naquele apartamento. Um teria que ir embora imediatamente, ou uma guerra seria travada entre os dois indivíduos. Nenhum de nós se dispôs a ir embora e evitar uma possível tragédia. Tudo bem, era guerra que ele queria, era guerra que ele teria.
1º dia: fui comprar dispositivos e armadilhas para massacrar o meu rival, aproveitei também e comprei a sua comida especial - QUEIJO - para armar de isca. Aquela pequena e nojenta criatura já havia até recebido um nome, Franklin, pois dividia o imóvel comigo por pelo menos uma semana.
2º dia: havia acabado de armar as minhas armadilhas, 7 ratoeiras espalhadas pelo apartamento, 5 potes de veneno, e muito, muito queijo de isca. Aquele vermezinho não sairia vivo daquela batalha. Durante o dia, prestei muita atenção em todos os barulhos e movimentos feitos pelo meu rival.
3º dia: fui verificar se alguma das armadilhas havia funcionado. Meu rival realmente é muito esperto, pegou todas as iscas sem ser morto, e provavelmente estaria rindo de mim agora. Mas ele não perdia por esperar. Ele iria ter vingança.
4º dia: Nada do que eu fazia funcionava, todas as armadilhas foram inuteis. Eu havia subestimado Franklin, ele podia ser pequeno, mas era muito esperto para o tamanho dele. Precisava pensar em mais coisas.
5º dia: minha cama se encontrava no corredor do prédio. Todos que passavam por ali olhavam para mim assustados. Como aquele pequeno roedor teria arrastado a minha cama para fora? Com certeza não estava sozinho. Que ótimo! Existiam mais daqueles? Ele havia pedido reforços? Fui verificar. Cheguei no aposento, em menos de 30 segundos estava novamente parada no corredor, aterrorizada. Existiam pelo menos 40 daqueles indivíduos. Agora ele era um homem, ops! Rato morto!
6º dia: pedi reforços! E já estavam a caminho. No dia anterior, eu tinha dormido na casa do meu namorado, pois estava traumatizada com aquele pesadelo! Mas agora os detetizadores estavam a caminho. Agora era morte súbita para Franklin e seus aliados.
7º dia: finalmente paz! Agora tudo havia voltado. Eu realmente estava feliz, ou melhor, até aquele momento, que vejo um vulto passar por mim, correndo. Fui verificar o que era. Aqueles olhos assustados pra mim.
Essa não, iria começar tudo outra vez!

...

Porque precisamos principalmente de diversão.
Porque o que nos falta é alegria.
Porque todos vivem em mundos acinzentados.
Porque precisamos de mais cores.
Porque precisamos de um sorriso, se destacando na multidão de faces sérias.
Um sorriso sereno, divertido, que encante à uma sociedade,
E que faça com que seja uma sociedade só de sorrisos.

See What We Seas - Never Shout Never.

Eu tenho um brilho de sol em um dia nublado, uma adorável lâmpada em meu cérebro. Porque a vida é uma bobagem se você vir como eu. Então, por favor, não leve a vida tão a sério. Porque a vida é tão difícil de se explicar. Eu tenho redemoinhos químicos em meu cérebro. Porque a vida é uma bobagem se você vir como eu. Então vamos brincar de faz de conta. Pois a vida é apenas uma melodia.

Cada um escreve sua história, cada um faz seu sonho, cada um vive sua vida.
Talvez as coisas não devam ser tão levadas a sério, talvez tudo não passe apenas de uma ilusão.