29 dezembro 2011
Baby
Tomar um sorvete
Na lanchonete
Andar com a gente
Me ver de perto
Ouvir aquela canção
Do Roberto
Baby, Baby
Há quanto tempo
Baby, Baby
Há quanto tempo
Metas para 2012
17 dezembro 2011
16 dezembro 2011
O Grande Truque
12 dezembro 2011
Caso contrário, porque não haveriam de ser?
Uma coisa é certa: as coisas raramente são como gostaríamos, mas isso só acontece porque se fossem do jeito que esperássemos, talvez não fossem boas suficientemente para nós.
Então mais uma vez eu repito: todas as coisas são como deveriam ser.
09 dezembro 2011
05 dezembro 2011
Wish you were here
01 dezembro 2011
Preciso me encontrar
24 novembro 2011
22 novembro 2011
Nefelibata
15 novembro 2011
09 novembro 2011
Trecho Resumo de Ana
08 novembro 2011
07 novembro 2011
01 novembro 2011
Minha canção
20 outubro 2011
19 outubro 2011
14 outubro 2011
13 outubro 2011
Saga
Andei depressa para não rever meus passos
Por uma noite tão fugaz que eu nem senti
Tão lancinante, que ao olhar pra trás agora
Só me restam devaneios do que um dia eu vivi
Se eu soubesse que o amor é coisa aguda
Que tão brutal percorre início, meio e fim
Destrincha a alma, corta fundo na espinha
Inebria a garganta, fere a quem quiser ferir
Enquanto andava, maldizendo a poesia
Eu contei a história minha pr´uma noite que rompeu
Virou do avesso, e ao chegar a luz do dia
Tropecei em mais um verso sobre o que o tempo esqueceu
E nessa Saga venho com pedras e brasa
Venho com força, mas sem nunca me esquecer
Que era fácil se perder por entre sonhos
E deixar o coração sangrando até enlouquecer
E era de gozo, uma mentira, uma bobagem
Senti meu peito, atingido, se inflamar
E fui gostando do sabor daquela coisa
Viciando em cada verso que o amor veio trovar
Mas, de repente, uma farpa meio intrusa
Veio cegar minha emoção de suspirar
Se eu soubesse que o amor é coisa assim
Não pegava, não bebia, não deixava embebedar
E agora andando, encharcado de estrelas
Eu cantei a noite inteira pro meu peito sossegar
Me fiz tão forte quanto o escuro do infinito
E tão frágil quanto o brilho da manhã que eu vi chegar
08 outubro 2011
03 outubro 2011
01 outubro 2011
O Homem e A Mulher (Victor Hugo)
26 setembro 2011
20 setembro 2011
The time has come again (tradução)
19 setembro 2011
15 setembro 2011
The Lovers (tradução/trecho)
11 setembro 2011
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
07 setembro 2011
05 setembro 2011
01 setembro 2011
Fluorescent Adolescent (tradução)
27 agosto 2011
24 agosto 2011
Libriana
A libriana é feita de bondade, delicadeza, justiça, amizade teimosia e indecisão.
Apesar de parecer frágil e ser muito feminina em seus gestos, na forma de se vestir e de falar, a libriana é o tipo de mulher que pode surpreender quando resolve arregaçar as mangas da camisa para fazer um trabalho estritamente masculino. Ela vai se sentir como se estivesse em casa se tiver que dirigir um caminhão ou laçar um touro selvagem. Esta mulher, apesar de muito feminina, possui um traço masculino que, volta e meia, costuma cobrir o lado feminino. Mas em nenhum momento ela perde sua feminilidade. Antes de pegar o machado para derrubar uma arvore, ela vai passar o batom, arrumar o cabelo e borrifar um pouco de perfume que é para deixa-la mais a vontade.
Mesmo quando estiver nervosa a libriana tentará parecer calma ou, pelo menos, controlada.
A mulher de Libra é altamente intelectual e possui um grande poder de análise, que pode ser muito útil para resolver os problemas dos negócios do parceiro.
Pessoas impacientes e desesperadas costumam causar um mal estar na libriana, que podem tira-la do sério. Mas a maioria vai simplesmente preferir manter-se a longas distancias de pessoas nervosas e impacientes.
A mulher de libra detesta a confusão, e normalmente precisa da harmonia para manter a estabilidade emocional.
Ela costuma ser dominadora, do tipo que gosta que todos estejam ao seu lado e façam o que quer. Porém a libriana nunca vai forçar ninguém a obedece-la. Sua mão de ferro sempre estará calçada em uma luva de veludo, sua vontade e seu egoísmo sempre estarão acompanhados por sua delicadeza, educação e o mesmo sorriso encantador de sempre. É assim que normalmente ela costuma conseguir o que quer: fazendo com que as pessoas pensem que foram elas que escolheram ser suas prisioneiras por livre e espontânea vontade. Ela tem um jeito tão educado de impor suas vontades, que a gente fica até sem jeito de dizer "NÃO".
Ela detesta ferir os sentimentos de quem quer que seja. Detesta dizer "não" e a idéia de ser injusta pode deixa-la doente.
Quando uma libriana resolve ter uma mania, podem se passar anos até que ela resolva abandona-la. E o pior é que ela nunca acha que tem uma mania. Também costumam levar mais tempo para tomar uma decisão se pode adiar uma escolha. E o pior é que ela sempre se apressa em negar suas decisões. A primeira coisa que costuma dizer é : "Eu não tenho nada de indecisa!"
20 agosto 2011
15 agosto 2011
14 agosto 2011
Herói
11 agosto 2011
10 agosto 2011
08 agosto 2011
07 agosto 2011
05 agosto 2011
Say you don't want it (tradução)
03 agosto 2011
26 julho 2011
21 julho 2011
07 julho 2011
As palavras (Vanessa da Matta)
04 julho 2011
Dois segundos, o tempo suficiente para não estar mais no mesmo ambiente em que se encontravam as outras pessoas. Já me faltava ar, e de qualquer forma eu nem me importava, acabara acostumando com a água em contato com o meu rosto, com a minha pele. Abri os olhos, algum tempo depois, ignorando totalmente a primeira ordem recebida.
Meu primeiro movimento foi levantar lentamente o rosto para visualizar, mesmo que embaçado, o movimento lá em cima. A piscina estava, para a minha felicidade, totalmente vazia. Já fazia algum tempo que eu estava ali mergulhada, e pude perceber que ninguém ainda havia notado... não que eu me importasse, e sinceramente, não me importava. Sentia uma paz...
Percebi então que já havia me movimentado para a direita, e já estava um pouco mais fundo, e de uma certa forma, propositalmente. Percebi um movimento, e algo lentamente se encostando no meu braço.
Um susto, um giro, dois rostos. Afastamento... de minha parte, é claro. O ar já era necessário, já estava começando a me incomodar a falta de som, a falta de "gravidade" digamos assim. Mirei-me da cabeça aos pés. Droga, eu ainda estava com o vestido e com os sapatos. Minha mãe ficaria furiosa...
03 julho 2011
01 julho 2011
Minha princesa cordel (Gilberto Gil)
20 junho 2011
Chasing pavements (tradução)
17 junho 2011
Elephant Gun (tradução)
13 junho 2011
Os quereres - Caetano Veloso
08 junho 2011
05 junho 2011
24 maio 2011
Olhos de ressaca
20 maio 2011
19 maio 2011
13 maio 2011
07 maio 2011
Le fabuleux destin d'amélie poulain
05 maio 2011
Nove meses e uma vida
19 abril 2011
You - Regina Spektor (tradução)
10 abril 2011
Amnese - O dia em que resolvi sumir
07 abril 2011
03 abril 2011
Vick Cristina Barcelona (Woody Allen)
01 abril 2011
27 março 2011
23 março 2011
Amado - Vanessa da Mata (trecho)
10 março 2011
09 março 2011
Sonhos - Caetano Velozo
04 março 2011
What Ever Happened - The Strokes (trecho/ tradução)
02 março 2011
Sozinho - Caetano Veloso
28 fevereiro 2011
24 fevereiro 2011
17 fevereiro 2011
16 fevereiro 2011
Sente sem perceber, e quando percebe é tarde demais.
Não adianta chorar, não adianta gritar... sofrer não vale a pena, a razão é justamente contrária a dor!
Razão não se mede, não é nescessário pensar. Pensar não ajuda, prejudica, confunde.
Confundo até mesmo a mais fria alma que se nega a se entregar... com medo de se perder, com medo de perder sua razão... se julga sem emoção, sem sentimentos, mas a confusão que causa em seu corpo é demais até para um cético responder a questão.
Estranho, confuso, delírios ocorrem a todo tempo, evasões a um mundo utópico, perfeito, no qual qualquer um se perde. Se perde no prazer, se perde em emoções, se perde em sentimentos escondidos no mais fundo possível de seu coração.
Até perceber que é tarde... já não pode mais voltar no tempo, já não pode mais explicar. Não é possível explicar o amor...